A obra de Jorge Thielen Armand, de 27 anos, levou o Prémio do Público de Melhor longa-metragem na sua estreia norte-americana em Miami, bastião do exílio venezuelano na Flórida.

O filme, híbrido entre ficção e documentário, conta a história de uma casa destruída após décadas de ocupação por parte da família e de amigos da antiga empregada doméstica dos donos da propriedade.

A casa pertenceu à bisavó do diretor. As pessoas que participaram no filme, que não teve guião, fizeram de si próprias.