Arnold Schwarzenegger recusou candidatar-se ao Senado dos EUA nas eleições de 2018.

O site Politico, um bem informado site de jornalismo especializado, tinha citado fontes anónimas do Partido Republicano que davam conta que o ator ia regressar à atividade política e isso era cada vez mais comentado nos círculos internos.

A favor dessa possibilidade estava o facto de ser um dos mais vocais opositores do Presidente Donald Trump, com quem se tem envolvido em várias polémicas nas redes sociais.

No domingo, o antigo governador da Califórnia entre 2003 e 2011 desmentiu os rumores, mas indicou que continuará a atividade política, nomeadamente contra o "Gerrymandering", uma técnica controversa de desenhar distritos eleitorais nos Estados Unidos que desvirtua a imparcialidade do sistema para proteger a representação política das minorias, mas que pode ser manipulada contra as intenções iniciais.

"Estou profundamente lisonjeado por todas as pessoas que me abordaram sobre uma candidatura ao Senado, mas neste momento a minha missão é levar bom sendo a Washington através de uma reforma de redistritamento como a que aprovámos aqui na Califórnia. O 'Gerrymandering' quebrou completamente o nosso sistema político e acredito que a minha melhor plataforma é ajudar a reparar do lado de fora, ao fazer campanha por comissões de redistritamento independentes. Muito obrigado pelas vossas mensagem e todo o vosso apoio e espero que se juntem a mim com o mesmo entusiasmo na minha batalha contra o 'Gerrymandering'", avançou no Facebook.

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