Os finalistas da Eurovisão - os 20 países selecionados em duas semifinais (Primeira semifinal: Portugal, Moldávia, Azerbeijão, Grécia, Suécia, Polónia, Arménia, Austrália, Chipre, Bélgica; Segunda semifinal: Bulgária, Bielorrússia, Croácia, Hungria, Dinamarca, Israel, Roménia, Noruega, Holanda e Áustria), os "Cinco Grandes" (França, Alemanha, Itália, Espanha e Reino Unido) e o país anfitrião, a Ucrânia - já apresentaram as suas canções no palco do Centro Internacional de Exibições, em Kiev.

Salvador Sobral foi o 11º artista a atuar na final, que abriu com o cantor que representa a Polónia.

Veja um excerto de todas as atuações:

IMRI, cantor que representa Israel, com "I Feel Alive", foi o primeiro a atuar na final da Eurovisão.

Polónia apresentou " "Flashlight". Kasia Moś foi a artista escolhida para representar o país na edição de 2017 da Eurovisão.

Tradicional, mas não muito: os Naviband assinalaram a participação da Bielorrússia com "Historyja majho žyccia".

Nathan Trent (Áustria) animou o Centro Internacional de Exibições de Kiev com "Running on Air". O grafismo apresentado pelo cantor recebeu vários elogios nas redes sociais.

Tal como Salvador Sobral, Artsvik, representante da Arménia, também estudou psicologia mas decidiu dedicar-se à música. A cantora e vencedora do "The Voice" apresentou "Fly with me".

As irmãs gémeas da Holanda, as O'G3NE, apresentaram "Lights and Shadows".

"Hey Mamma", considerada uma das canções mais festivas da final da Eurovisão, é sobre uma despedida de solteiro. Os SunStroke Project, da Moldávia, animaram o Centro Internacional de Exibições. Os microfones em forma de buquê de noiva também não passaram despercebidos.

Joci Pápai, pela Hungria, foi o oitavo artista a pisar o palco da Eurovisão e apresentou "Origo", tema cantado na língua materna do cantor.

Francesco Gabbani, cantor italiano, levou"Occidentali's Karma" à final da Eurovisão.  Em palco, o cantor tem ainda uma pessoa vestida de macaco em palco - segundo a imprensa italiana, o cantor inspirou- se no livro "The Naked Ape" ("O Macaco Nu", em tradução livre), de Desmond Morris.

Com "Where I Am", a dinamarquesa Anja,  puxou pela voz e comoção sem grandes limites.

Salvador Sobral foi o 11º artista a atuar na final da Eurovisão. Nas redes sociais, os elogios multiplicaram-se.

Depois de Portugal,  a pop com eletrónica à mistura voltou ao palco com "Skeletons", de Dihaj. O tema tem despertado atenções para o Azerbaijão.

Entre grave e agudos, chegou Jacques Houdek  com "My Friend", a canção croata, uma das poucas em que a electrónica cede protagonismo às cordas.

"Don't Come Easy", a cargo de Isaiah Firebrace, o jovem representante australiano, embalou o público.

Grécia foi o 15º país a atuar. "This is Love", de Demy, vai de um arranque lento ao refrão com batida dançável.

Manuel Navaro representou Espanha no palco da Eurovisão com "Do  It For Your Love".

A produção pop eletrónica contemporânea voltou a tomar conta dos acontecimentos. "Grab the Moment", do norueguês JOWST, parece diretamente talhada para as pistas de dança.

"Never Give Up on You" foi o tema apresentado pela cantora Lucie Jones, do Reino Unido. Mas

"Gravity", de Hovig, fez do Chipre um dos países mais celebrados da noite.

Alex Florea, participante romena, levou à Eurovisão o tema "Yodel It!".

A Alemanha manteve o equilíbrio de baladas com Levina, com  o tema "Perfect Life".

"Time", de O. Torvald, do país anfitrião, a Ucrânia, foi o 22º artista a atuar na final deste sábado.

"City Lights" garantiu um lugar de Blanche, a representante belga, na final da Eurovisão.

Diretamente da Suécia para o palco da Eurovisão chegou Robin Bengtsson, com "I Can't Go On".

Com 17 anos, Kristian Kostov foi o escolhido para representar a Bulgária. "Beautiful Mess" foi o tema escolhido.

A França foi o último país a atuar. Alma apresentou "Requiem".

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