Mais depressa avança na televisão do que o cinema: a Amazon Prime Video está a preparar uma série no mundo de "Legalmente Loira", os populares filmes que Reese Witherspoon fez há mais de 20 anos.

Não existem detalhes mais concretos, nomeadamente sobre se a atriz voltará a ser a advogada Elle Woods: o projeto junto a sua produtora com Josh Schwartz e Stephanie Savage, os criadores da série "Gossip Girl" e ainda com “The OC - Na Terra dos Ricos” no currículo, criada pelo primeiro.

Uma potencial segunda 'ramificação' também está numa fase inicial de desenvolvimento, já que "Legalmente Loira" é uma das 'propriedade intelectuais' que a imprensa dos EUA dizia que a Amazon queria rentabilizar após ter comprado o estúdio MGM em 2022.

Reese Witherspoon já era um talento respeitado em Hollywood, mas foi o sucesso de "Legalmente Loira" em 2001 que a tornou uma estrela aos 25 anos.

Ela era Elle Woods, uma loira abandonada pelo namorado quando este entrava para a faculdade de Direito e decidiu que precisava de uma noiva mais "apropriada". Só que a beleza de Beverly Hills estava disposta a fazer de tudo para manter o seu homem, mesmo que isso implicasse ir para a mesma faculdade, com as previsíveis confusões provocadas pelas suas roupas (dominava o cor de rosa), acessórios extravagantes e Bruiser Woods, o fiel companheiro Chihuahua.

Em 2003 surgiu uma sequela com Elle Woods a lutar pelos direitos dos animais em Washington.

Um terceiro filme sem a atriz foi lançado diretamente no mercado de vídeo, mas são os outros que permanecem muito populares junto do público feminino mais jovem, que os tem vindo a descobrir em DVD, streaming ou pelo musical de teatro que continua em digressão nos EUA.

A marcar passo continua um terceiro "Legalmente Loira" para o cinema, para o qual Mindy Kaling e Dan Goor terão chegado a assinar contrato em 2020 para escrever uma abordagem completamente nova.

O projeto chegou a ser descrito como uma 'grande prioridade' em junho de 2018 e Reese Witherspoon disse que gostava de voltar a descobrir Elle nos seus 'quarentas'.

No início desta semana, Karen McCullah e Kirsten Smith, argumentistas do filme de 2001, disseram ao Decider que não tinham a certeza se um terceiro filme iria avançar e que isso dependia da atriz.