Numa entrevista ao jornal britânico
The Independent, o ator Michael Douglas afirmou que «uma crise nos jovens atores americanos» estava a fazer os melhores papéis irem parar às mãos de britânicos e australianos.

A estrela atribuiu as causas a uma obsessão pela imagem, em detrimento da experiência, e, no caso dos homens, à uma questão de masculinidade: «nos EUA temos esta área relativamente assexual ou unissex com jovens sensíveis e não temos muitos Channing Tatums ou Chris Pratts».

Terá Michael Douglas razão e o cinema americano não consegue renovar os seus ícones mais profundamente masculinos e só está a criar «meninos bonitos»?

Para que possa tirar as suas conclusões, o SAPO Cinema reuniu algumas das estrelas americanos vivas, incluindo uma lenda nonagenária, que não são propriamente associadas a uma imagem sensível...

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