"As duas coisas mais formidáveis ​​são a luz e o amor", declarou em francês a premiada, que afirmou estar "muito emocionada".

Jane Fonda, de 80 anos, é a segunda mulher a receber este prémio, que reconhece uma personalidade da sétima arte, depois de Catherine Deneuve em 2016.

Grande parte desta edição do Festival Lumière, que começou no passado sábado, é dedicada à filmografia de Jane Fonda, com produções como "A Jaula do Amor", de René Clément (1964), "Para Iris, com Amor", de Martin Ritt (1990), e "Barbarella", de Roger Vadim (1968).

Jane Fonda "faz parte das grandes mulheres independentes de Hollywood. Uma rebelde pura", disse numa entrevista com a AFP o diretor do Festival Lumière, Thierry Frémaux.

"Não é a única artista que se comprometeu nos 1960, mas lembramo-nos dela como uma das que o fez num período que não era fácil", acrescentou.

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