Após meses de rumores, Sean Bailey, chefe de produção de filmes da Disney, confirmou há duas semanas que o estúdio prepara o relançamento de "Piratas das Caraíbas" sem Johnny Depp.

Quando o Hollywood Reporter lhe perguntou se era possível sobreviver sem o ator, este responsável da Disney, que nunca menciona o nome da estrela, não desmentiu os rumores que circulavam sobre a sua saída, optando apenas por dizer que a intenção era trazer uma "nova energia e vitalidade" à saga que rendeu 4,5 mil milhões de dólares.

Para tal, foram contratados Rhett Reese e Paul Wernick, argumentistas dos filmes "Deadpool".

Agora, de acordo com a revista Forbes, sabe-se que a decisão de continuar sem Depp vai representar para o estúdio uma "poupança" do salário de 90 milhões de dólares [78,77 milhões de euros].

O artigo recorda que os sinais de alarme surgiram porque o filme mais recente, "Homens Mortos Não Contam Histórias" (2017) "só" rendeu 794 milhões a nível mundial.

O anterior, "Por Estranhas Marés", passou a marca dos mil milhões em 2011, pelo que a comunicação social especializada notou que a diminuição das receitas era um sinal de "esgotamento".

Rumores a circular no interior da indústria indicam que a Disney quer dar o protagonismo da saga a uma personagem feminina, de nome Reed, inspirada na irlandesa Anne Bonny, a capitã mais famosa das Caraíbas.

Não dispensando uma grande estrela, embora mais barata, Emma Stone e Jennifer Lawrence serão as candidatas ao papel.

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