"Fiquei chocado, feliz, surpreso e orgulhoso ao mesmo tempo", disse o cineasta de 62 anos, declarando-se "honrado por ser a primeira pessoa da diáspora africana" nos Estados Unidos a assumir o cargo.

Spike Lee sucede ao mexicano Alejandro Gonzaléz Iñárritu, que no ano passado atribuiu o maior prémio, a Palma de Ouro, ao sul-coreano "Parasitas", de Bong Joon-Ho.

O realizador já apresentou sete dos seus filmes em Cannes e, em 2018, foi distinguido com o Grande Prémio do júri, com o filme "BlacKkKlasman".

A restante composição do júri será revelada em meados de abril.