Lana Del Rey anunciou na passada quinta-feira, dia 21 de maio, que irá lançar o seu novo álbum, o sucessor de "Norman Fucking Rockwell" (2019), a 5 de setembro. Os fãs ficaram felizes com a notícia, mas a data de lançamento ficou em segundo plano: a carta aberta publicada pela cantora tornou-se o centro das atenções, sendo um dos temas mais comentados no Twitter em todo o mundo.

O texto publicado tornou-se polémico e a artista já respondeu a todos os críticos. Num vídeo partilhado nas redes sociais, a norte-americana sublinha que não quer estar "sempre a bater na mesma tecla", lembrando que a sua carta aberta é sobre "a fragilidade no movimento feminista".

"Citei mulheres que se parecem comigo. Mulheres que as outras pessoas vêem e pensam: 'ela merece'. E acho isso triste. São minhas amigas, companheiras e contemporâneas. A diferença é que quando vou para o varão, as pessoas chamam-me prostituta. Quando é a FKA Twigs, é arte.", disse Lana Del Rey.

"Peço desculpa por não ter acrescentado uma pessoa 100% caucasiana à lista das pessoas que admiro, mas isso diz mais sobre vós do que diz sobre mim", acrescentou a artista, revelando que recebeu vários telefonemas maldosos depois do seu número de telefone ter sido partilhado.

"Não sou o inimigo e não sou definitivamente racista", rematou.

Veja o vídeo (se não conseguir ver o vídeo, clique aqui):

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