Oliver, autora de "A Thousand Mornings" e "Blue Horses", nasceu em Cleveland, Ohio, em 1935, e estreou-se na edição aos 20 anos, com o livro "No Voyage and Other Poems".

Vencedora do Prémio Pulitzer de literatura em 1984, na categoria de poesia, pelo livro "American Primitive", foi distinguida mais tarde, em 1992, com o Prémio Nacional do Livro, pela coletânea "New and Selected Poems".

“White Pine”, "West Wind” e a antologia “Devotions" contam-se entre outros títulos da autora.

Mary Oliver distinguiu-se pelo vínculo com a natureza, tomando por referência as "longas e inspiradoras caminhadas", pelo Ohio natal, e a obra de autores como Walt Withman e Henry David Thoreau.

Colaboradora regular da revista The New Yorker, durante grande parte da sua carreira, Mary Oliver era das autoras mais lidas nos Estados Unidos da América, na área da poesia, de acordo com as estatísticas da Nielsen BookScan e a Poetry Foundation, que a apresentava como "a mais amada" dos poetas vivos, no país de origem.

Vítima de abuso sexual e de negligência parental, na infância, a poesia permitiu a Oliver superar o trauma, como revelou numa entrevista a Mary Shriver, em 2011.

Os compositores Ronald Perera e Augusta Read Thomas escreveram ciclos de canções sobre poemas de Mary Oliver.

Durante mais de 40 anos, Mary Oliver viveu em Provincetown, no Massachusetts, com a sua companheira, a fotógrafa e galerista Molly Malone Cook - ex-assistente do escritor Norman Mailer -, que morreu em 2005.

A edição original "Long Life Essays And Other Writings", de Oliver, publicada em março de 2005, reúne as duas autoras na fotografia de capa.

Não há registo de títulos de Mary Oliver publicados em Portugal.

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