Em comunicado, o Teatro Nacional de S. Carlos apresenta esta peça como “a mais vasta” e “a mais extrovertida sinfonia de Mahler”, compositor de origem checa, que viveu entre 1860 e 1911.

“A partitura – escreve o S. Carlos – nasceu a jorros, o que condiz com o seu conteúdo dionisíaco e panteísta, celebrador da vida no planeta. Influenciada pelos escritos de Nietzsche, em especial ‘A Gaia ciência’, a obra incorpora um excerto de ‘Assim falou Zaratustra’ e um dos poemas da ‘Trompa mágica do rapaz’, a recolha de Arnim e Brentano que tanto influenciou o imaginário mahleriano”.

A 3.ª Sinfonia de Mahler “começa por ser um poema às forças da natureza e o compositor chegou também a dar à obra o título ‘A Gaia Ciência’, título do célebre livro de Nietzsche, de 1881”.

María José Montiel é conhecida do público português tendo atuado já no Festival “Terras sem sombra”, organizado pela diocese de Beja, tendo interpretado, por exemplo, em 2012, a “Pequena missa solene”, de Gioachino Rossini, na igreja do Santíssimo Salvador, em Sines.

@Lusa

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