O Atelier de Ópera é acompanhado pela Orquestra do Atelier Musical, cuja média de idades dos músicos ronda os 11 anos, segundo comunicado do Conservatório de Coimbra.

“As duas óperas apresentadas são bem distintas, quer pelo período histórico em que se inscrevem, quer pela escrita musical e pela temática: na primeira apresenta-se uma reflexão sobre a vida, o ilusório e o real, e o amor puro que prevalece sobre a morte; na segunda, assiste-se a uma disputa entre duas figuras que representam os prazeres favoritos da corte de Luís XIV, a Música e a Conversação”, segundo a mesma fonte.

A direção musical da ópera de Holst, estreada em 1916, é de José Brandão, e de Charpentier, que se estreou em 1672, como um “divertimento para a corte de Luís XIV de França, é de Ricardo Mateus.

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