"Cowboy Carter", o novo álbum de Beyoncé, chega esta sexta-feira, dia 29 de março. Para antecipar o lançamento, a artista revelou o alinhamento do sucessor de "Renaissance" (2022), que foi construído ao longo de mais de cinco anos.

A tracklist do disco conta com um tema intitulado "Jolene", embora ainda não esteja confirmado que se trate de uma colaboração com Dolly Parton. Outra das canções é de "The Linda Martell Show", não estando também certa a participação de Linda Martell.

Além dos singles já lançados, "16 Carriages" e “Texas Hold 'Em", o álbum vai contar com temas como "Ameriican Requiem”, “Blackbiird”, "My Rose", “Spaghettii”, “Alliigator Tears”, “Smoke Hour II”, “Just for Fun”, “II Most Wanted”, “Levii's Jeans”, “Flamenco”, “Ya Ya,” “Oh Louisiana”, “Desert Eagle”, “Riiverdance”, “Tyrant”, “II Hands II Heaven”, “Sweet Honey Buckin'” e “Amen”.

A lista também apresenta ainda uma homenagem a "Dolly P", além de "Jolene". Na imagem é ainda destacado o título "Smoke Hour Willie Nelson", possivelmente sugerindo um dueto com outra estrela country.

A imagem também lista "The Linda Martell Show", uma homenagem à primeira mulher negra solista country a atuar no Grand Ole Opry.

"Obrigado do fundo do coração a todos os apoiantes das canções ‘Texas Hold ‘Em’ e ‘16 Carriages’. Sinto-me honrada por ser a primeira mulher negra a chegar ao primeiro lugar do top de canções country", celebrou a artista na sua conta no Instagram, sublinhando que espera que, "daqui a uns anos, a menção da etnia de um artista seja irrelevante quando se fala de géneros musicais".

No texto, Beyoncé confessa que o álbum "nasceu da experiência que teve há uns anos de não ser bem recebida" na indústria da música country. "Devido a essa experiência, mergulhei a fundo na história da música country e estudei o nosso rico arquivo musical. As críticas que recebi quando entrei neste género forçaram-me a ultrapassar as limitações que me foram apresentadas", conta.

"Isto não é um álbum country, é um álbum da Beyoncé", remata.