O novo álbum – o segundo de originais do grupo - chega às lojas na próxima segunda-feira, 12 de novembro, com 12 temas inéditos, onde “os ritmos eletrónicos, a pop e o rock confluem harmoniosamente”.

Do alinhamento do disco, sucessor de “Nowadays”, de 2009, fazem parte o single “Waiting”, que será incluído na compilação “Sons de vez – 10 anos”, a sair para as lojas no final do ano, e “Lost in Time”, single de avanço do disco e tema que deu origem ao primeiro videoclip do álbum.

Hoje, no Passos Manuel, os Hot Pink Abuse contarão com a presença de convidados especiais, com uma sessão de djing.

Na compra do bilhete é oferecido o CD.

Sobre os Hot Pink Abuse

A história de Hot Pink Abuse começou a escrever-se em 2007, mas muitas são as páginas que se podem ler sobre este coletivo com raízes tão interculturais e geograficamente tão distantes.

Vítor Moreira, um dos fundadores da banda, iniciou os seus estudos musicais na Alemanha, com seis anos de idade. Dedica a sua vida profissional e académica à música. Geraldo Eanes, o outro membro da base inicial, é designer gráfico e a sua trajetória musical foi construída no rock industrial. Ricardo Neto é oriundo de uma família de músicos, fez formação na escola de Jazz do Porto e aventurou-se em vários solos, até mesmo no metal. Rebecca Moradalizadeh é vocalista e letrista dos Hot Pink Abuse. Com formação em Artes Plásticas, nasceu em Londres, mas é com passaporte luso-iraniano que se apresenta agora aos comandos da banda.

Sara Novais