O tema gerou polémica devido à escolha da banda Maroon 5 - grupo californiano maioritariamente branco - para o espetáculo do intervalo da partida, numa cidade considerada um templo da música negra.

O rapper Travis Scott, que é negro, também irá atuar no intervalo.

Segundo a imprensa norte-americana, artistas como Rihanna recusaram o convite da Liga Nacional de Futebol (NFL, na sigla em inglês) para atuar no evento em solidariedade ao jogador Colin Kaepernick, sem equipa desde a temporada de 2016-2017 por se ajoelhar no chão durante o hino em denúncia à violência policial contra os negros - um gesto criticado por Donald Trump.

"Estou orgulhosa de usar a minha voz para unir e representar o nosso país na minha cidade natal, Atlanta", afirmou Knight, de 74 anos.