Esta quinta-feira, dia 14 de novembro, Taylor Swift tornou-se o centro das atenções no Twitter ao acusar Scooter Braun e Scott Borchetta de não darem permissão para que cante as suas canções antigas na cerimónia dos American Music Awards e num novo documentário.

O caso acontece porque, em junho deste ano, Scooter Braun comprou a editora que pertencia a Borchetta, detentora dos direitos dos primeiros discos da artista norte-americana.

Nas redes sociais, Taylor Swift revelou que estava a planear fazer um medley nos American Music Awards  para recordar os principais sucessos da sua carreira.

"Scott Borchetta e Scooter Braun disseram-me agora que não tenho permissão para apresentar as minhas canções antigas na TV porque eles alegam que isso seria regravar as minhas músicas antes do próximo ano, quando poderei fazer isso", explicou a cantora.

No Twitter, a artista revelou ainda que os empresários não permitem que as suas canções sejam usadas no documentário sobre a sua vida, que está a ser desenvolvido pela Netflix. "Scott Borchetta disse à minha equipa que dão permissão para usar minhas canções apenas se fizer isto: se eu concordar em não regravar as versões imitando as minhas músicas no próximo ano (o que é algo que eu tenho tanto permissão para fazer quanto estou ansiosa para)", disse a cantora.

Até ao momento, Scooter Braun e Scott Borchetta ainda não reagiram a polémica.